Comida de avião

Post de hoje é sobre a famosa e indesejável refeição servida pelas companhias aéreas.
Voar hoje em dia não tem o mesmo glamour do passado. As louças e talheres de metais foram trocados por caixinhas plásticas e talheres descartáveis.
Com o plano de sempre reduzir custos, as companhias aéreas tem limitado bastante o que costumam servir na classe econômica (ou turística como alguns dizem). Assim, quando a comissária passa, ela normalmente diz: chicken or pasta?
Existe sempre a opção das refeições especiais, mas estas tem que ser pedidas pelo menos 24 horas antes do vôo.
Como forma de tentar oferecer algo mais saudável (e talvez mais barato também), algumas companhias tem oferecido salada como prato principal. A da foto retrata uma salada de frango. É fato que a aparência não é das melhores, mas pelo menos pode ser uma opção para quem procura algo mais light.
Indo na contramão desse tipo de serviço de bordo, estão as companhias aéreas do oriente médio que tem adquirido muitos novos aviões . Para se ter uma idéia, a classe econômica tem um cardápio e talheres de metal (ok, algumas européias também). Além disso, como prato principal não é difícil encontrar opções como salmão.
Talvez seja um caminho sem volta o fato de cada vez mais o serviço de bordo ser enxuto, mas há de se concordar que é interessante ver companhias aéreas tentando recuperar a dignidade da classe econômica. Afinal, já basta o fato de ser quase impossível achar uma boa posição para dormir na classe "lata de sardinha".

Domingo ainda é difícil em SJC

Domingo em SJC, esse costuma ser um dia difícil para quem quer dar uma saída e tomar um café. Normalmente o que fica aberto é apenas shopping center. Hoje a tarde a idéia era dar uma saída, sem muitas opções fomos parar no Fran's Café (http://www.franscafe.com.br).

Não sou um super fã de café, então tomo só de vez em quando. Mas para quem gosta de um cafezinho, o Fran's tem diferentes bebidas feitas a base dele. Algumas delas remetem ao Starbucks, outras são mais originais.

Além da bebida, o ambiente também é agradável, principalmente se o tempo ajudar, a área externa dá uma visão do banhado. Para quem quer almoçar ou jantar, eles tem um cardápio com algumas opções como massas e sandubas. No nosso caso fomos lá para tomar um lanche, então acabamos pedindo um salgado. O croissant que pedi não estava grande coisa pirque ele foi requentado, então o queijo esrava meio duro, mas a massa folhada até que ainda estava boa.

O engraçado é que muitos lugares em SJC não abrem pirque alegam que não há público, contudo o Fran's estava bem cheio durante nossa visita. Talvez porque seja um dos poucos estabelecimentos de rua que estivessem abertos.

Como as unidades de Sampa, a de SJC também opera 24 horas por dia. Assim, caso esteja desesperado, provavelmente pode ir lá que estará aberto. Ele ainda oferece wifi, mas hoje estava fora do ar.

Enfim, é um lugar calmo para ir tomar um café e conversar sem se preocupar em ser enxotado para sair (só a acústica do salão não ajuda muito, então pode ser que fique um pouco barulhento para algumas pessoas). Mais restaurantes e cafés de SJC poderiam abrir para funcionamento aos domingos!

Churrasco é sempre bom!

Hoje é dia de churrasco! Uma das formas mais populares de celebração no Brasil. Totalmente independente de classe social, o churrasco está muito além de ser uma refeição. Ele representa um evento social onde as pessoas se divertem juntas!
Sim, ele tem carne, bebida, farofa ... Mas mais importante que tudo isso é a reunião das pessoas!
Tentei achar na internet qual seria a origem do churrasco, mas aparentemente existem certas divergências sobre o assunto. Dessa forma, acho que podemos pensar a sua criação se deu quando o quando o homem das cavernas dominou o fogo e cozinhou carne pela primeira vez.
O churrasco brasileiro é bem diferente do americano, japonês, argentino, etc. Acho que sem muito erro podemos dizer que o carro chefe do nosso churrasco é a picanha. E ainda temos a fraldinha, alcatra, baby beef, frango, linguiça, pão de alho, queijo ...
O bom do churrasco é que a fumaça do carvão confere à carne um sabor diferente. Hoje em dia para atender vegetarianos também fazemos legumes, vegetais e peixes na grelha de churrasco.
Acho que quando feito em casa, o churrasco ganha uma animação diferente. Confesso que não sou muito bom na churrasqueira (principalmente para acendê-la), então tive uma super ajuda do Marcelo hoje.
Comandar a churrasqueira para controlar fogo, quantidade e ter tudo pronto para comer não é algo tão trivial quanto possa parecer. O bom é que sempre tem algo novo para tentar ou experimentar em cada churrasco. No de hoje foi uma linguiça de costela e também bolinhas de provolone.
O churrasco pode ter desde maionese, salada, vinagrete ou apenas pão de acompanhamento. O número e tipo de acompanhamentos não determina se um churrasco é melhor ou pior que o outro, na minha opinião são as pessoas que fazem do churrasco um sucesso (como o de hoje, por exemplo).
Ficou com vontade de uma carninha? Chame os amigos e família para um churras amanhã!

São Francisco Xavier é longe, mas ainda é SJC

Chegou sexta-feira! Hoje por preguiça e também por falta de tempo não deu para cozinhar nada. Então optei por escrever sobre São Francisco Xavier ou SFX para os íntimos.
Apesar de levar aí por volta de 1 hora para chegar lá, SFX ainda é considerado parte de SJC! Sim, ele é um distrito localizado na serra da mantiqueira.
O lugar é bem tranquilo e tem uma série de pousadas. Muito bom para você passar o final de semana, ou tentar fazer um bate volta (cuidado que a estrada para lá é bem tortuosa).

SFX é bem conhecida pela sua vertente gastronômica. Realmente tem um número bom de restaurantes lá, mas nem todos são lá essas coisas e inclusive alguns estavam fechados.
Enfim, vamos lá. Para o almoço, você pode tentar o Restaurante Pousada São Francisco Xavier que fica no cantinho da praça no centro. No final de semana tinha música ao vivo (nada de funk e similares). Apesar de oferecer um self service a quilo, a comida é muito boa e bem temperada. Possui algumas cervejas artesanais interessantes como a Burgman. O lugar possui um cardápio a la carte, mas o próprio dono sugere que as pessoas optem pelo self service. 

Caso você esteja com vontade de um hambúrguer, lá também tem. Este se chama The Corner Deli e está localizado logo no começo da cidade. Comandado por duas mulheres, o lugar não possui muitas mesas, mas o atendimento e a comida valem a pena. O lugar possui uma boa carta de cervejas artesanais e sua decoração é bem diferente dos demais restaurantes. Quando estivemos lá o ponto da carne não veio muito certo, mas teve um ponto interessante: ao invés de salada foi servido moyashi (broto de feijão). E o pior é que combinou! Ah, só tome cuidado porque o lugar não aceita cartão, apenas dinheiro.

Por fim, a truta é um prato bem popular entre os turistas que vão la. Há inclusive um restaurante na serra de difícil acesso chamado Serra das Águas. Lá inclusive fica o trutário! Caso você se aventure até lá, não deixe de comer a casquinha de truta! Não cheguei a almoçar, pois tinha tomado café muito tarde e estava sem fome. Ah, como não há sinal de celular, não aceitam cartão também. Mas caso você esteja sem dinheiro eles possibilitam que você desça até a cidade e pague a conta com cartão no Restaurante João de Barro no centro. Aliás, esse restaurante parece ser meio famoso, mas não achei nada de especial nele. Experimentei a sua truta, mas a da pousada estava mais saborosa.

Depois de tudo isso, SFX é realmente um  lugar interessante para comer e vale a pena o passeio. Só não recomendo ficar vários dias, pois SFX é bem pequeno e não tem tanta coisa assim para fazer.

Idéias alternativas para o jantar

Dia de experimentar algumas coisas diferentes do que estamos acostumados a comer no dia a dia.

Ao invés da carne boi, a idéia foi fazer uma picanha suína. E ao invés da churrasqueira, optei pela panela de ferro. Até que a carne ficou boa e macia. A peça que comprei já veio temperada, então deixei ela marinando no vinho por uns 30 minutos. Para o seu preparo, derreti uma colher de manteiga com um pouco de açúcar mascavo e selei a carne. Depois adicionei a marinada e deixei cozinhar por uns 25 minutos.

Para fazer o molho, coloque um pouco de figo e damascos secos no caldo da carne e cozinhe bem. Isso vai dar um gosto agridoce na carne.

Para os acompanhamentos fiz um espaguete de abobrinha puxado no óleo de côco. Dizem que ele é mais saudável que o azeite e o óleo. Bom eu nunca tinha usado antes e confesso que a abobrinha ficou com um gostinho de côco. Para quem não gosta de côco, não aconselho não. Ele deve ir bem para grelhar um peixe. Essa fica para a próxima.

Para terminar fiz um purê de inhame. Este é um tubérculo não muito popular por aqui, apesar disso ele é muito nutritivo. Caso você o esteja usando pela primeira vez tome cuidado, pois ele fica bem "escorregadio" depois de descascado. O purê você pode fazer como se fosse de batata.

Usar ingredientes diferentes nem sempre dá certo de primeira, mas nem por isso deveríamos evitá-los. Enfim, experimentar algumas coisas faz parte. Talvez nem sempre dê certo (principalmente no começo), mas quando tudo falhar ligue para o disk pizza!

Golden Grill & Pizza: um pouco de tudo

Imagine o cenário: família quer sair para almoçar no final de semana, mas cada um quer comer algo diferente do outro. Onde ir em SJC e satisfazer a vontade de todos? A resposta para muitos tem sido o restaurante Golden (http://www.goldengrill.com.br/) no Aquarius. O Golden faz parte do grupo Bovinus, o qual possui diversos restaurantes em São Paulo operando da mesma forma

No jantar durante a semana ele serve um rodízio de pizza (acho que nos finais de semana também), mas no almoço de final de semana ele serve um buffet do tipo "coma até explodir"! Isso atrai muita gente e pode gerar alguma espera, mesmo o restaurante sendo grande.

O buffet é composto basicamente de uma pista de pratos frios, outra de quentes, uma churrasqueira e por fim uma bancada de sobremesas, ufa! Pode soar meio estranho, mas num mesmo lugar você pode comer sushi, churrasco, paella, carne seca e macarrão. Acho que é toda essa mistureba que atrai as pessoas, aliás isso e as sobremesas.

Apesar de ter toda essa oferta de comidas, nem tudo tem a mesma atenção no preparo. Por exemplo, no dia que estivemos lá o camarão estava meio ensopado, enquanto o bacalhau meio salgado. Como chegamos perto das 14:00, já não tinha cordeiro na churrasqueira, mas o restante das carnes tinha em fartura e estavam bem macias.

Ah, quanto ao sushi e sashimi, notei que várias pessoas estavam pegando e comendo. Eu honestamente não aconselho comer comida japonesa em churrascarias ou outros restaurantes que não japoneses. Isso porquê se o sushiman realmente fosse bom, ele estaria num restaurante japonês (essa frase é de um casal de amigos). E na verdade comida japonesa pode ser contaminada facilmente, inclusive apesar dos suhis e sashimis estarem na pista fria, eles estavam próximos da pista quente.

Enfim, ele é um bom lugar para ir e comer um pouco de tudo. Só esteja preparado para um pouco de barulho no ambiente. Prefiro pensar nele como numa churrascaria buffet.

Ah, guarde um espaço para as sobremesas!

Mac n cheese: american way of life

Macaroni and cheese ou "mac n cheese" para os íntimos, é um dos pratos mais populares dos Estados Unidos.
Lá ele é pode ser servido tanto como acompanhamento ou prato principal. Como o próprio nome diz ele consiste basicamente de macarrão e queijo.
Um fato curioso é que ele tornou-se um ícone da cozinha americana durante a grande depressão. Isso porque em 1937 a Kraft lançou versões de preparo rápido desse prato. Hoje podemos encontrar uma grande variedade desse prato em versões instantâneas nas prateleiras dos supermercados lá nos Estados Unidos. Para se ter uma idéia, um pacotinho de mac n cheese custa por volta de USD 1,00.
Mas para a versão do blog, vamos deixar a preguiça de lado e cozinhar de verdade. A receita dá para encher uns 3 ramequins.

Ingredientes:
Macarrão de cotovelo para 3 pessoas
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de farinha
300 ml de leite
3 colheres de requeijão sabor cheddar (não achei cheddar no mercado aqui em SJC nessa semana)
150 g de parmesão ralado e mais um pouco para decorar

Passo a passo:
1. Cozinhe o macarrão e coloque o forno para aquecer a 200 °C
2. Numa outra panela, derreta a manteiga w adicione a farinha
3. Em seguida adicione o leite e mexa até ferver
4. Quando ferver abaixe o fogo, adicione o requeijão e o parmesão
5. Coloque o macarrão no molho e misture bem
6. Distribua o macarrão nos ramequins e cubra com um pouco de parmesão
7. Coloque no forno para gratinar por uns 15 minutos

Uma dica é cozinhar o macarrão apenas até ele ficar bem "al dente". Isso porque daí ele termina de cozinhar no forno.
Não é um prato muito light, mas de vez em quando ele cai bem!

Cozinha Peruana

A cozinha peruana ainda não tem um representante aqui em SJC (bom, pelo menos não conheço a existência de um por aqui), contudo em São Paulo temos alguns. Apesar de São Paulo não ser exatamente a 15 minutos de SJC, não é tão longe assim ... Então esse post é sobre um restaurante de lá, afinal tem muita gente de SJC que costuma ir passear em Sampa!

O escolhido da vez foi o La Mar Cebicheria (www.lamarcebicheria.com/sao-paulo/). Além de São Paulo, ele também possui unidades em Bogotá, Lima, Miami e São Francisco. O restaurante tem um pé direito bem alto e um ar moderninho.

A culinária peruana possui influências de diversos lugares, mas as que mais se sobressaem nesse restaurante são as japonesas e chinesas. Isso se deve principalmente aos imigrantes desses países que começaram a chegar ao Peru por volta de 1849 e 1899 respectivamente.

Chegando ao restaurante o couvert é oferecido. Ele consiste de uns chips de batata, mandioquinha e banana; e são acompanhados de 3 molhos de pimentas. Até que o couvert é interessante, mas não encha a barriga com ele!

Um dos principais expoentes do gastronomia peruana é o cebiche ou ceviche. Ele aparece em algumas versões e normalmente acompanhado com o "leche de tigre", o qual é basicamente sua marinada. Os peixes estavam bem frescos e as lulas bem macias, é fato que o ceviche usa bastante coentro, então para quem não gosta é bom tomar cuidado e pedir para fazer um sem.

Também comemos um causushi, uma boa definição para ele é sushi peruano. Ele é um purê de batata com limão e ajies (pimentas) peruanos recheado com abacate. Por cima você pode escolher diferentes coberturas, nesse caso escolhemos um com salmão. A aparência lembra a de um sushi e eles também possuem uma opção onde eles são servidos num barco como os sushis.

Para finalizar, comemos um arroz negro. Lembra muito um risoto feito com a tinta de lula, aliás a lula que veio por cima estava bem macia! Existem outros pratos no menu (inclusive no site tem o menu), mas a grande maioria é baseada em frutos do mar. Para aqueles que são carnívoros ou vegetarianos, existem uma ou duas opções.

Apesar da comida ser boa, o atendimento deixou a desejar um pouco. Tudo bem que nossa mesa tinha umas 15 pessoas (aliás, ultimamente não está muito fácil achar um restaurante que aceite uma reserva com mais de 10 pessoas tão fácil assim), mas houve uma certa confusão na hora de tirar os pedidos, bem como entregá-los para as pessoas certas. Acho que eles não estão acostumados a atender mesas grandes.

No dia estava listado um menu degustação e seu valor. Mas fazendo as contas o seu preço era basicamente a soma dos valores dos pratos que estavam no menu, ou seja, não havia vantagem em escolher tal opção.

Enfim, é uma boa opção para experimentar uma comida diferente; e caso queira beber algo diferente, tente o pisco sour!

Al Badah, o tradicional árabe de SJC

Um dos restaurantes antigos de SJC é o de cozinha árabe chamado Al Badah. Com 24 anos de existência ele tem várias unidades na cidade (inclusive nos shoppings).

Fomos então experimentar a comida da unidade do Aquarius. Logo que chegamos, uma coisa diferente foi a divisão do espaço com o restaurante Dona Jandira. Ambos devem ter o mesmo dono, pois no Shopping Vale Sul eles também ficam nesse arranjo.

Para começar pedi uma esfiha aberta de carne com coalhada seca. Eles também possuem opções de esfihas fechadas e de massa folhada.

Para os pratos, veio um kebab de cordeiro no pão. Este tinha um tamanho bom para uma pessoa, e vinha acompanhado de um molho de hortelã. Não é todo mundo que é fã de cordeiro, principalmente porque é uma carne mais forte, mas o desse kebab estava bem temperada.

A outra pedida foi o kebab de kafta no prato. Acompanhado por uma salada, homus e coalhada seca, ele serve quase duas pessoas. Acho que eles poderiam dar a opção de trocar a coalhada ou homus pelo babaganuche. A Salada ainda vem com rodelas de abobrinha frita (pelo que me pareceu).

Quanto aos doces árabes, confesso que acho eles todos meio parecidos. Enfim, não sou muito fã de muito açúcar, então achei que eles estavam um pouco doces demais.

Por fim veio o café. Esse é praticamente um  entretenimento para a mesa. Parece um kit de química de laboratório, muito interessante. E para dar um sabor diferente, eles usam semente de cardamomo na água. Ah, essa cafeteira árabe pode ser comprada no restaurante.

No final das contas o Al Badah é um restaurante tradicional de SJC que não tem muitas frescuras. A comida é  bem temperada e farta. Na unidade do aquários você pode ainda pedir itens do cardápio do Dona Jandira. Lugar para ir quando quiser dar uma descontraída.

Engenheiros da pizza

Véspera de feriado, o pessoal sai do trabalho para se reunir em um bar? Churrasco na casa de alguém? Restaurante? Não, pizzada! Com direito a forno a lenha e tudo!

Normalmente o pessoal costuma fazer um churrasco para juntar o povo e confraternizar, mas nesse caso a opção foi fazer pizza. E quem foi o pizzaiolo? Não teve apenas um, mas pelo menos uns 5 ajudaram a fazer as pizzas (eu fiquei nas caipirinhas, e vendo e aprendendo com os pizzaiolos). E olha que fazer pizza para mais de 20 pessoas não é nada trivial!

A diversão da pizzada é que cada um pode fazer o seu sabor. Um ipmortante fator é já ter todos os ingredientes prontos para usar para agilizar a coisa. Nessa pizzada havia: queijo mussarela e parmesão, molho de tomate, bacon, ovo cozido, cebola, frango desfiado, azeitonas, manjericão, orégano, cogumelos, calabreza, ervilha, presunto, doce de leite, morango, banana, chocolate ... Bom eram esses que eu me lembro.

O legal é que após as salgadas, pode-se usar o forno para fazer a sobremesa! Isso facilita as coisas e a criançada gosta muito (claro que nós adultos também). Eu sei que os estrangeiros acham pizza doce estranha, mas tudo é uma questão de gosto.

Ah, e para finalizar, comprar discos de pizza pré assados facilita em muito o processo. Quando se tem uma quantidade muito grande de pessoas é importante que as pizzas saiam rapidamente principalmente no começo!

Enfim, de qualquer maneira é uma ótima opção para reunir os amigos e relaxar!

Risoto de quinoa com alho poró e cerveja Burgman Weiss

Hoje é dia de mais um capítulo das refeições "sem glúten". E para isso optei por um risoto de quinoa com alho poró.

A quinoa é um tipo de grão (ou pseudo grão para outros) originário dos andes. Ela é bastante nutritiva apesar de não ser muito fácil de encontrar (aliás ela é mais cara que o arroz, normalmente). Você consegue encontrá-la em lojas naturebas e avho ue no Pão de Açúcar.

A idéia foi então utilizar a quinoa de uma forma familiar para evitar barreiras psicológicas das pessoas que nunca experimentaram. Então, foi escolhido o risoto, e para deixá-lo saudável, escolhi o alho poró.

Ingredientes:

1 xícara de quinoa

1,5 xícaras de água

1/2 cebola picada

1/4 xícara de vinho branco

1 alho poró (apenas parte branca) cortado

Queijo parmesão ralado

Passo a passo:

1. Refogue o alho poró e acebola no azeite até ficarem transparentes

2. Acrescente a quinoa e o vinho

3. Mexa bem e acrescente a água

4. Deixe cozinhando por cerca de 30 minutos ou até praticamente secar a água

5. Desligue o fogo e Aadicione o parmesão (usei cerca de 1/4 de xícara) e acerte o sal e pimenta

Pronto, moleza!

Como hoje é St Patrick's Day, então abri uma cerveja para acompanhar. Escolhi a Burgman Weiss, muito boa por sinal, caiu bem com o risoto. Essa é uma cerveja navional feita em Sorocaba, vale a pena experimentar!

Daikon cozido recheado de carne ao missô

Um tempo atrás ganhamos um livro sobre cozinha japonesa. Infelizmente aqui em SJC não é muito fácil achar ingredientes japoneses para cozinhar, mas de vez em quando dá para fazer umas adaptações.

Hoje foi dia de daikon, ou em bom português: nabo. O brasileiro não tem muito costume de comer nabo ao contrário dos japoneses, mas nem por isso você deveria deixar de experimentá-lo. Até concordo que o cheiro dele cozido pode não ser muito agradável, mas o gosto dele é bom.

Ingredientes:

1 nabo

250 g de carne moída

3 a 4 colheres de sopa de missô

1 colher de sopa de sake

1/3 cebola picada

1 dente de alho picado

Sal e pimenta

Passo a passo:

1. Cozinhe o nabo em pedaços grandes

2. Numa panela com um pouco de azeite refogue a cebola e o alho

3. Acrescente a carne e quando ela ainda estiver mal passda acrescente o missô e o sake e tempere com sal e pimenta. Cuidado, o missô já é bastante salgado!

4. Retire o miolo do nabo e recheie com a carne

Para acompanhar eu optei pelo agrião e um pedaço de massa folhada que eu ainda tinha comigo. Daí como japonês começa a comer com os olhos, então é só montar o prato de um jeito diferente. Essa receita dá para duas pessoas.

O miolo do daikon você pode guardar e ralar depois para acompanhar um peixe grelhado, ele vai muito bem com a anchiva grelhada! Essa fica para uma próxima!

Almoço simples com batata rösti

Comer bem não exige super receitas complicadas. Um exemplo disso é o prato de hoje: batata rösti, bombom de alcatra e salada de agrião.

A batata rösti é uma receita suíça e existem diferentes versões. Em algumas delas se usa batata cozida e em outras batata crua. Em ambos os casos basicamente a batata é ralada na gordura e depois frita junto com bacon, cebola e queijo.

Para tentar manter o número de calorias baixo, não usei nada de bacon ou queijo. Na minha versão cozinhei as batatas por 10 minutos, em seguida depois de esfriar um pouco passei todas elas pelo ralador.

O certo seria deixá-las uma noite inteira na geladeira antes de ralar. Isso é feito, porque do contrário elas ficam muito úmidas. Como eu esqueci de fazer isso, então as usei ainda quentes.

Novamente para reduzir as calorias, ao invés de fritar, optei por grelhar apenas com um fiozinho de óleo. Outra opção que já fiz no passado seria assar no forno, também fica muito bom.

O termo rösti se refere a produtos que uma vez prontos, ficam dourados e crocantes. Por isso o importante é ficar com a casquinha por fora. Num outro dia eu escrevo sobre a opção de fazer a receita ralando a batata crua.

Quanto a carne e a salada não há nada de especial. Ah, um lugar para achar hortaliças de boa qualidade é o Kitandinha, lá pelo que entendi quase todo dia chega mercadoria.

Bom resto de domingo a todos!

Saint Peter e Couscous com frutas e ervas

Essa é uma adaptação da receita dessa semana do programa Que Maravilha! Esse programa do chef Claude Troisgos e seu fiel companheiro Batista passa no GNT.

Nessa temporada o tema é "Chato para comer", basicamente ele faz pratos com ingredientes que as pessoas não gostam e depois as colocam para experimentar o prato. Realmente é muito engraçado ver as frescuras das pessoas na hora de comer.

Enfim, o que fiz foi adaptar a receita trocando alguns ingredientes. veja abaixo o que usei.

Ingredientes - Couscous:
100 g de couscous marroquino
1 punhado de uvas passas
4 damascos picados
1 ameixa fresca picada
1/3 cebola roxa picada
1/2 colher de gengibre ralado
1/2 limão siciliano
Manjericão, salsinha, cebolinha, hortelã, orégano e alecrim
Sal e pimenta

Ingredientes - Saint Peter
2 filés de saint peter
Sal e pimenta

Ingredientes - salada
Cenoura, beterraba e nabo ralados em tiras compridas

Passo a passo:
1. Coloque cada um dos ingredientes da salada em um pote separado com um pouco de água e gelo. Deixe lá por uns 20 minutos pelo menos.
2. Ferva água com sal e vá acrescentando a mesmo ao couscous ao pouco para ele ir cozinhando até dar o ponto
3. Numa outra panela coloque azeite para refogar a cebola, frutas (menos a uva passa), ervas e gengibre.
4. Depois desligue o fogo e acrescente a uva passa e em seguida o couscous aos poucos
5. Misture bem e coloque as raspas do meio limão e depois o suco. Misture de novo e tempere com pimenta e sal (no meu caso, sugiro bem pouco sal)
6. Tempere o peixe com sal e pimenta, depois grelhe numa frigideira
7. Na hora de montar o prato, coloque o couscous, depois o peixe e por último a salada (seque bem essa última). Então ... Voilà!

Esse processo de "cozimento no gelo" deixa o nabo, cenoura e beterraba bem crocantes. Eu não conhecia, até ver o programa do Claude, e realmente funciona, mas coloque bastante gelo!

Na receita original a principal diferença está no peixe. Lá ele usa o bacalhau, apesar disso com saint peter também ficou muito bom!

O couscous fica bem bom, pois fica meio azedinho e doce ao mesmo tempo. Enfim, faça sua adaptação, cozinhar é uma boa forma de estimular sua criatividade e improviso!

1/2 m de pizza: TGIF

Finalmente sexta-feira! Dia internacional da preguiça de cozinhar o jantar! Hahaha

Então o jeito foi escolher um lugar para ir. Dessa vez foi a vez da pizzaria O Pedal, conhecida em SJC por oferecer pizza por metro. Em quatro tamanhos diferentes, sugiro escolher a de 1/2 m. Nesse tamanho pode-se escolher até três sabores diferentes. Isso pode ser bem útil, pois a sobremesa pode já vir com o seu pedido.

A massa é daquelas bem fininhas, poderia ser estar mais crocante. Mas no geral estava muito boa, principalmente a doce de banana com chocolate.

No passado o restaurante possuía uma carta de vinhos bem diversa, infelizmente hoje ela está reduzida a uma meia dúzia e consta apenas tintos. Na parte das cervejas, tem as tradicionais.

A decoração é bem rústica, mas interessante. No passado era ainda mais diferente, mas mesmo assim ainda atrai um bom público. Hoje até houve um pedido de casamento surpresa em uma das mesas!

Shogayaki e Nut Brown Ale

Cozinha japonesa! O que vem à mente das pessoas quando escutam isso: peixe cru. É fato que a culinária japonesa tem se tornado cada vez mais popular, mas nem só de peixe cru vivem os japoneses.

Um prato quente e muito saboroso é o shogayaki (生姜焼き). Basicamente são tiras de carne bem fininhas marinadas no shoyu e gengibre. A receita eu faço meio no olho, mas vou tentar listar o que precisa para uma porção.

Para acompanhar tomei a breja: Santa Muerte Nut Brown Ale. Não sou muito fã de cerveja escura, mas essa é muito boa. Bem encorpada e com aquele gosto de torrado. Essa é feita em Piracicaba, e pelo que diz o rótulo, ganhou medalha de bronze numa competição de cervejas na Austrália em 2014. Então saúde!

Ingredientes:
1 bife de contra-filé médio
1/4 cebola
1pedaço de gengibre de uns 2 cm de comprime ralado
Shoyu
1 colher de sopa de sake
Cebolinha e repolho

Passo a passo:
1. Fatie a carne bem fininha
2. Rale a cebola, ou pique bem
3. Misture a carne, cebola e acrescente o gengibre ralado
4. Acrescente o sake e o shoyu (este vai temperar a carne e também vai servir para fazer um tipo de molho, então coloque até começar a formar uma poça na mistura)
5. Deixe marinar por ins 30 minutos pelo menos e depois refogue tudo na frigideira
6. Fatie o repolho e use a cebolinha para decorar

Essa receita vai muito vem com arroz japonês, mas se não tiver use arroz comum cozido sem tempero.

O gengibre e o shoyu podem ser ajustados conforme o gosto. De qualquer forma é um bom prato principalmente para aqueles que acham que a culinária japonesa se resume a peixe cru.

Essa receita cai bem ao paladar daqueles que não comem comida japonesa porque acham que só existe peixe cru!

Pizza! ... Mas com massa de arroz

O que acontece quando você começa a preparar o jantar e repentinamente tem que mudar o cardápio por insistênSal E pimenta de outros? Bom o jeito é inventar ou ao menos tentar.

Como então criar uma pizza com o que está na geladeira? A idéia foi fazer uma massa de arroz utilizando as sobras.

Ingredientes da massa:
2 xícaras de arroz cozido
2 ovos
1/2 xícara de óleo (sugiro o de canola)
1 dente de alho amassado
1 colher de chá de fermento em po
Leite para ajudar a bater

Fazendo a massa:
1. Coloque tudo no liquidificador e bata bem até ter uma massa consistente
2. Tempere com sal e pimenta
3. Unte uma forma despeje a massa
4. Asse em forno pré-aquecido a 200 °C por uns 15 min
5. Coloque o recheio de sua preferência e volte ao forno por uns 10 minutos ou pouco mais

Você pode fazer um molho de tomate rapidão bem básico. Eu fiz um com tomate, orégano, manjericão, salsinha, sal e pimenta; tudo no mixer e depois no fogão até ferver.

Para essa pizza fizemos uma metade de atum e a outra light (queijo, cenoura ervilha, molho de tomate e azeitonas). O gosto da massa fica um pouco diferente da pizza tradicional, mas para comer no meio da semana está bom demais!

Moqueca leve de Solha com espinafre

Durante o final de semana normalmente acabamos comendo mais do que o necessário, ainda mais quando existem datas comemorativas. Então nada mais justo do que começar a semana com algo mais leve. A escolha de hoje foi uma moqueca leve de peixe solha com espinafre. A receita do caldo da moqueca é uma adaptação que fiz do livro: Panelinha - Receitas que Funcionam. Aliás, esse livro é muito bom e tem pratos bem práticos para o nosso dia a dia.

O peixe solha que usei aqui é muito semelhante ao linguado. Confesso que em SJC não é tão fácil assim encontrá-lo, mas não se preocupe, use um peixe da sua preferência.

Ingredientes:
1 filé de peixe solha
1 dente de alho
1/2 cebola pequena
1/2  pimentão amarelo
1/2  pimentão verde
1 tomate
1 colher de azeite
100 ml de leite de coco
Folhas de espinafre

Como fazer:
1. Pique a cebola e o alho. Quanto aos pimentões e tomate corte em cubos pequenos
2. Coloque o azeite numa panela ao fogo e refogue a cebola, alho e pimentões
3. Acrescente o tomate, leite de coco e 1/4 de xícara de chá de água
4. Tempere com sal e pimenta
5. Pegue o filé de solha e faça uma roseta prendendo com um palito para que ele mantenha a forma
6. Coloque na panela onde está o caldo e deixe cozinhar tampado por uns 10 minutos
7. Numa outra frigideira coloque um fio de azeite e jogue o espinafre até ele murchar, no fim tempere com sal

Para dar uma incrementa, usei o pouco do arroz cremoso que sobrou da receita de ontem. Basicamente esquentei ele na frigideiira para criar uma casquinha queimada e depois dei forma com duas colheres para colocar no prato. Ele combina bem com o sabor da moqueca.

Ontem fizemos um experimento com massa folhada e sobrou um pouco. Então fizemos uma sobremesa rápida com o que sobrou. Basta cortar dois triângulos, colocar alguns morangos e derreter um pouco de chocolate. Não segue a linha de comida light propriamente dita, mas você pode guardar essa para outro dia!

Camarão - Adaptando a receita do Coco Bambu

Existe um restaurante muito famoso no nordeste por frutos do mar: Coco Bambu. Ele também possui filiais em outros estados como São Paulo, Rio de Janeiro, dentre outros. É conhecido por servir pratos fartos, muitos deles servem 4 pessoas com tranquilidade.

A idéia então para o dia das mulheres foi tentar reproduzir um desses pratos: o Camarão Internacional. tentei achar a receita na internet, mas não existe nenhuma oficial. Então fiz uma tentativa de fazer o prato (não usei presunto, pois na verdade não acho que combina muito presunto e camarão)  baseado no que eu lembrava. Acho que ficou faltando algum ingrediente, mas enfim, deu para celebrar!

Ingredientes:
1 xícara de arroz cozido
1/2 lata de ervilhas
300 gramas de camarão
100 gramas de mussarela
1 batata média
1/2 cebola
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de farinha
300 ml de leite
Noz moscada

Passo a passo
1. Rale a batata e aperte bem a para tirar a água dela
2. Grelhe a batata na frigideira até ficar bem dourada e sequinha
3. Derreta a manteiga e adicione a farinha
4. Mexa bem e em seguida adicione o leite e continue mexendo até ferver
5. Tempere com sal, pimenta e noz moscada
6. Depois que ferver abaixo o fogo e continue mexendo até engrossar um pouco
7. Salteie os camarões no azeite e com a cebola
8. Junte o arroz, camarões, ervilha no molho
9. Adicione a mussarela e por fim cubra com a batata
10. Coloque no forno para gratinar, deve levar uns 15 a 20 minutos na temperatura de 200 C

Ah, na receita original eles usam batata palha, eu optei por fazer uma cobertura de batata rosti para diminuir um pouco as calorias! hehehe

Essa receita suja um pouco mais de panelas, mas vale a pena para alegrar a mulher da casa!

Espaço Villa Lobos

E a celebração do dia das mulheres já começou hoje: jantar no Espaço Villa Lobos.

Esse restaurante é muito interessante e possui uma adega com vinhos. É um bom lugar para ir em ocasiões especiais, ou quando se quer tomar um bom vinho.

Os garçons parecem conhecer bem o cardápio e até chegam a palpitar no seu pedido. Inclusive não aconselharam eu pedir um risoto de limão siciliano por ser um tanto quanto enjoativo segundo eles.

Comemos um stinco de vitela braseado e um risoto de palmito pupunha com brie.
Ambos os pratos estavam muito bons e para acompanhar pedimos um Masi Paso Blanco Pinot Grigio - Torrontés 2014, o qual é bem refrescante.

Pode ser que tem gente pensando que o vinho combina com o risoto, mas não com o stinco. Realmente, talvez pela regra geral o stinco deveria pedir um vinho tinto, mas honestamente eu sou da idéia de que devemos comer e tomar aquilo que gostamos!

Para finalizar pode pedir um mil folhas bem caprichado que não tem erro !

Vale a pena ir sempre que der vontade!

Oeufs cocotte & banana bread beer

Com essa chuva e trânsito o jeito é ficar em casa mesmo. Com a geladeira vazia, afinal já é sexta, então não deu para inventar nada muito diferente. Além disso, é sexta, então tem que ser algo prático!

Então hoje foi dia de ovo cocotte com escarola e chips de rabanete. O ovo cocotte é bem fácil de fazer.

Nesse caso basta refogar a escarola jogar no fundo do ramequin e então quebrar um ovo em cima. Tempere com sal, pimenta e noz moscada. Leve ao forno numa travessa com água quente, deve levar entre 15 e 20 minutos.

E para acompanhar, hoje foi dia de experimentar uma cerveja com banana: Banana Bread Beer. Confesso que ela é bem diferente e meio enjoativa; fato esse que meu amigo Cescon já havia me alertado. Não recomendo não, a não ser que você esteja muito curioso pelo sabor. Vou ficar numa mais tradicional na próxima ;)

Bom final de semana a todos!

Voltando a refeições "no carbs"

Hoje é dua de voltar a cozinhar pratos sem carboidratos. Seguindo na linha light, a opção é um filet de saint peter assado no papel alumínio.

Para acompanhar, a idéia é um ratatouille. De acordo com o Wikipedia,
O ratatouille é uma receita do século XVIII e pode ser servida quente ou fria, sozinha ou como acompanhamento. Um prato rústico, típico da região da Provença.

Segundo a tradição francesa ele leva um tempinho para ficar pronto, então aqui vamos fazer uma variação para agilizar a vida de todos.

Ingredientes:
1 filé de saint peter
1 colher de azeitonas pretas
4 tomates cerejas
1 dose de vinho branco
1 colher de suco de limão
5 colheres de azeite
1 colher de manjericão fresco
1/3 de berinjela
1/3 de cenoura
1/2 cebola
1/2 tomate
Salsinha

Peixe:
1. Coloque o peixe com o vinho, tomates cereja, suco de lima, azeitonas, azeite, manjericão. Deixe marinando por uns 30 minutos e tempere com sal e pimenta
2. Coloque o peixe com toda a marinada em um papel alumínio. Feche bem e coloque no forno pré-aquecido por uns 20 minutos

Ratatouille:
1. Cozinhe a cenoura
2. Pique a berinjela, a cenoura, tomate e a cebola, esta última em lâminas médias
3. Refogue tudo numa frigideira e tempere com sal e pimenta

Esse ratatouille ficou sem abobrinha (gastei na receita da abobrinha recheada), mas se você tiver uma pode usar.

Ah, um vinho branco combina muito bem!

Hambúrguer em SJC

Não existem muitas opções de hambúrguer em SJC como em São Paulo.

Hoje foi dia de comer no Roots Sanduicheria. Ele possui uma boa variedade de hambúrgueres, incluindo um com carne louca (doidinho na prancha - figura abaixo).

Hoje experimentei um hambúrguer de pernil, mas não achei tão gostoso quanto os outros. Prefira os de carne de vaca mesmo, todos que eu comi desses foram muito bons.

Além disso, eles possuem a opção de ter um pão de hambúrguer tipo pão frances, essa é uma boa opção para dar um tchan ao lanche!

O lugar ainda conta com saladas e nos finais de semana servem ceviche. Com relação as bebidas, possuem umas boas pedidas de combinações, como por exemplo, abacaxi com hortelã e água de côco.

Quem quiser saber mais, eles tem uma página no facebook, basta procurar por Roots Sanduicheria.

Abobrinha Recheada

Continuando a semana com algo light e rápido, afinal ainda é terça! Então que tal uma abobrinha recheada?

Ingredientes:
1 abobrinha
Frango desfiado
Azeitonas
Tomates cerejas
Cebola e cebolinha
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de farinha
300ml de leite
Parmesão ralado

Frango e abobrinha:
1. Corte a abobrinha ao meio, tire o miolo e cozinhe na água
2. Refogue a cebola acrescentando o frango, azeitona, tomates, cebolinha. Tempere com sal e pimenta
3. Recheie a abobrinha com o frango

Molho bechamel:
1. Faça o molho derretendo a manteiga, acrescentando a farinha e depois o leite
2. Mexa bem para dissolver tudo, quando começar a ferver, retire do fogo e continue mexendo. Tempere com sal, pimenta e noz moscada moída na hora
3. Abaixe o fogo e volte a panela para o fogo até engrossar um pouco

Montagem:
1. Coloque o molho sobre a abobrinha já recheada e rale o parmesão por cima
2. Coloque no forno para gratinar a uns 200°C

Para agilizar as coisas, o frango pode ser desfiado no dia anterior. Para desfiar, use a batedeira, isso facilita muito!

Segunda Detox

Um dos intuitos do blog é mostrar receitas do dia a dia que podem ser feitas sem muito trabalho, afinal hoje em dia todos chegamos cansados do trabalho.

Para aqueles que exageraram um pouco no final de semana, então a sugestão é começar com algo mais light: peixe com crosta de castanha sobre cama de cenoura com tofu e escarola.

Ingredientes:
2 files de peixe
1 cenoura
1 punhado de uvas passas
5 folhas de escarola
Alho e cebola
Sal e azeite
Castanhas (usei castanha do pará)

Escarola:
1. Refogue com um pouco de cebola, alho, azeite e sal.

Cama de cenoura:
1. Deixe as uvas passas num pote com água para hidratarem
2. Cozinhe a cenoura e depois pique (o processador ajuda)
3. Misture a cenoura e a uva passa

Tofu:
1. Corte em tiras e deixe marinando com azeite e sal por uns 10 minutos antes de grelhar

Peixe:
1. Tempere com sal
2. Triture as castanhas e depois aperte-as contra o filé de peixe
3. Grelhe o peixe começando pelo lado com as castanhas

Agora é só montar o prato! Essa receita dá para duas pessoas.

Big Bang: O Início de Tudo

Bem vindo! Este é um blog dedicado a todos aqueles que gostam de comer!

Muitas pessoas reclamam que São José dos Campos não possui muitos lugares para comer ... o que não deixa de ser verdade em certos aspectos. Mas nem por isso devemos deixar de comer bem, afinal podemos cozinhar a nossa própria comida!

Não sou nenhum chef de cozinha, nem tenho qualquer curso nessa área. A idéia é mostrar que todos podemos ter uma boa comida em casa ... e que também é bom sair para experimentar (e comer) coisas novas!

Enfim, divirtam-se!

Ah também tenho um instagram criado para parar de ocupar o da minha esposa com fotos da minha comida, me procurem por @chefasano