quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Italiano simples e eficiente

São José dos Campos possui alguns restaurantes italianos tradicionais como a Cantina da Nena, por exemplo (aliás esse já foi melhor no passado). Agora, que tal experimentar um simples e eficiente? Pelo menos é assim que eu definiria o Osteria Itália.
Localizado numa antiga casa na Vila Ema, o casal de donos foi a Itália para aprender os segredos da cozinha italiana.
O cardápio é bem enxuto, mas bem feito. Além dos pratos do cardápio, normalmente você também terá a opção do prato do dia. Esse pode ser uma massa como um penne à pescatora ou uma carne.
O dono frequentemente vai às mesas checar se está tudo bem. Além disso, se quiser uma sugestão de vinho basta perguntar. A carta de vinhos tem algumas opções interessantes, quanto às cervejas não existe muitas opções (heineken e moretti pelo que eu me lembre).
As massas são muito boas e sem muita frescura. Nas vezes que estivemos lá, elas sempre vieram al dente.
Quanto à sobremesa, você pode experimentar a panna cota ou então um dos gelatos. Aliás se gostar de algo diferente, de vez em quando a chefe prepara um de funghi que vale a pena experimentar!

Osteria Itália
R. Gen Osório, 63
Tel.: (12) 3308-0633

domingo, 4 de outubro de 2015

Mais uma hamburgueria em SJC

Mais uma hamburgueria abriu em SJC! É a St Joe Burger House que fica ni Jd Aquarius
Ultimamente o gosto e interesse por esse tipo de refeição tem crescido entre os joseenses, e não é só entre os jovens não!
O lugar tem uma decoração bem urbana. Não há muitas mesas, chegamos lá numa sexta a noite por volta das 19:00 e havia lugares. Mas uns 30 minutos depois a casa encheu e tinha uma bia fila de espera.
O cardápio não é muito grande. Há dois tipos de batatas, duas saladas (eu acho) e uns 5 hambúrgueres. Pude experimentar a batata temperada com limão, opção essa interessante. Ela veio acompanhada com uma maionese verde.
Na questão dos lanches, o pessoal traz uma cartela explicando o ponto da carne. O "ao ponto" é bem sangrento, estilo francês. Mas o garçom te avisa e mostra na cartela. Experimentei o Pepper burger, aliás não se engane, é bem apimentado. Também dei uma bocada no da minha esposa, ela pediu um mais simples com cheddar e estava bom.
Os hambúrgueres saí bem generosos, confesso que não conseguimos terminá-los.
Com relação à carta de brejas, o lugar possui algumas opções artesanais interessantes. Aparentemente elas não são fixas, pois eles trazem as opções na mesa para o cliente escolher.
Por fim o atendimento foi bom no geral. Um dos garçons estava de mau humor, mas os demais estavam sempre prestativos.
Enfim, é um bom lugar para comer um hambúrguer estilo americano!

St Joe Burger House
Av. Cassiano Ricardo, 319
Tel.: (12)

domingo, 23 de agosto de 2015

Novo Empório / Restaurante Italiano

Quais cozinhas tem mais representantes em São José dis Campos? Hum ... ultimamente eu chutaria a italiana, principalmente se levarmos os disk pizzas em conta!
Enfim, dessa vez fui experimentar um restaurante - empório italiano: Sabor d'Itália Bufalat.
O restaurante tem um chef italiano e uma idéia interessante. Além de restaurante ele também oferece serviços de rotisseria e empório de produtos italianos tais como massas, azeitonas, azeites, etc.
A parte de mesas é simples mas bem organizada. Contudo ainda existem alguns pontos a melhorar ...
Logo que chegamos, mal sentamos e já perguntaram se gostaríamos de algum antepasto. Poderiam esperar um pouco para darmos uma olhada no cardápio.
O cardápio não é extenso, mas as massas são bem feitas. Pedimos uma lasanha e um nhoque (ou gnocchi). Ambos estavam bem feitos e em porções generosas. O nhoque era feito de batata mesmo! Porém houve um problema meio grave. Ambos os pratos vieram com muito queijo ralado ... e por muito, é muito mesmo! Normalmente o queijo vem a parte nos restaurantes, mas nesse nem perguntaram. Além disso, o queijo era provavelmente daqueles de saquinho; num restaurante desses eles poderiam usar o parmesão ralado na hora.
Outros pontos que chamaram a atenção foram: ausência de azeite na mesa e também de pão italiano. Aliás quando pedimos o pão, vieram umas torradinhas quebra galho.
Não experimentamos a sobremesa para não arriscar. Os antepastos até que estavam bons, mas faltava um pouco mais de tempero em alguns.
Por fim, não havia opção de nenhuma cerveja italiana ... quanto aos vinho não cheguei a ver as opções, mas tinham alguns.
Enfim, como restaurante italiano acho que o Osteria Itália é uma melhor opção.

Sabor d'Itália Bufalat
http://www.saborditaliabufalat.com.br/
Rua Madre Paula de São José, 530º - Vila Ema
Tel.: (12) 3028-7865

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Reaproveitando o molho da bracciola para risoto!

Você já se deparou com a situação onde tem molho sobrando, mas não sabe o que fazer? Pois bem, hoje a idéia é passar a receita de uma bracciola rápida e um risoto que é feito com o molho que sobrar da bracciola.
A bracciola é uma receita italiana que tem seu primo brasileiro conhecido como bife a rolê. A bracciola original leva um tempo para ser feita e muitas vezes fica melhor quando é preparada no dia anterior. Nos dias modernos, durante a semana não temos tanto tempo assim. Então simplifiquei a receita e fiz uso da boa e velha panela de pressão. Como nessa receita vou usar uma boa quantidade de molho, a idéia foi reaproveitar o molho e fazer um risoto parmegiana com abobrinha.
Então hoje é dia de cozinha italiana!
Para a receita da bracciola voce vai precisar ...

Ingredientes
1 kg de tomate
3/4 de cebola picada
1 dente de alho
Manjericão e orégano
3 bifes de coxão mole
1 cenoura
Bacon (quanto gostar)
Sal e pimenta

Passo a passo
1. Retire as sementes do tomate e pique grosseiramente, se preferir tire a pele também
2. Refogue a cebola e o alho
3. Acrescente o tomate e um pouco de água e cozinhe até virar um molho
4. Acrescente o manjericão e orégano, temperando com sal e pimenta
5. Desligue o fogo quando começar a ferver e não tiver mais pedaços de tomate ou deixe alguns se preferir
6. Abra cada um dos bifes com um martelo, ou mesmo uma panela. Lembre de utilizar um filme plástico cobrindo os bifes para que você não destrua os mesmos.  Idéia é deixá-los bem fininhos como paillard
7. Fatie a cenoura
8. Tempere os bifes com sal e pimenta, então coloque a cenoura e o bacon e enrole o bife. Use palitos para não deixar a carne desenrolar
9. Numa frigideira bem quente coloque o azeite e doure os bifes
10. Coloque os bifes e o molho na panela de pressão e cozinhe por uns 30 minutos depois que atingir a pressão
11. Cuidado na hora de abrir a panela! Pronto!

Essa receita dá uma quantidade boa de molho. Para que ele fique mais grosso, seria necessário cozinhar numa panela normal para o molho ir reduzindo. Énuma opção também se você tiver tempo.

Agora, no dia seguinte, minha sugestão é vocé usar o que sobrou do molho para fazer um risoto parmegiana com abobrinha. 

Ingredientes
150 gramas de arroz arbório
1/2 cebola
1 abobrinha grande ralada
Cerca de 600 ml do molho da bracciola
Uns 50g de parmesão ralado ou mais a seu gosto

Passo a passo
1. Refogue a cebola e acrescente o arroz em seguida
2. Acrescente a abobrinha e tempere com sal e pimenta
3. Vá acrescentando o molho aos poucos com o auxílio de uma concha. Lembre de só colocar a próxima concha quando o arroz já tiver absorvido a anterior
4. Lembre de sempre mexer, se quiser acrescente uma colher de sopa de manteiga
5. Vá repetindo a adição do molho por uns 15 a 20 minutos. O tempo vai depender de quão grosso está o molho, quanto mais grosso, maior será o tempo para ser absorvido
9. Lembre que risoto é para se comer al dente. Então no fim, desligue o fogo e acrescente o parmesão dando uma última mexida

Ah lembre de cozinhar o risoto em fogo baixo para não queimar o arroz.

Ufa ... Terminei! Como fazia tempo que não escrevia aqui então deixei duas receitas. E em tempo de crise não é bom ficar desperdiçando comida. Na verdade nunca é bom desperdiçar!


segunda-feira, 20 de julho de 2015

No dia do amigo: receita de ravioli gratin do meu amigo!!!

Oi pessoal, já faz um tempo que não escrevo aqui. Infelizmente não tem sobrado muito tempo para colocar receitas ou resenhas de lugares. Ultimamente tenho apenas colocado fotos no instagram. Então deixando a preguiça um pouco de lado, e o "Dia do Amigo", aproveito a ocasião para deixar uma receita de um grande amigo meu: o Ernesto.
Acho que utlimamente os homens tem se metido mais na cozinha, e nem por isso as refeições tem caído de qualidade! Hahaha. O fato é que para muitos (inclusive eu) cozinhar poder ser uma boa terapia, mesmo porque quando o seu dia dá errado, se você chega em casa, pelo menos sabe que se seguir a receita tudo dá certo (normalmente).
Enfim, a receita do Chef Ernesto é um ravioli gratin, eu não lembro bem a quantidade dos ingredientes, então pode ser que talvez sobre um pouco. A receita é para quatro porções:

Ingredientes:
400g de ravioli
150g de parmesão ralado
4 dentes de alho
5 castanhas do pará picadas
1 lata de creme de leite (vai sobrar um pouco)
Folhas de manjericão
Azeite, sal e pimenta
Manteiga para untar

Passo a passo
1. Unte 4 mini cocootes (ou outros potinhos de cerâmica) com a manteiga
2. Aqueça água numa panela e cozinhe o ravioli por uns 2 minutos
3. Massere os dentes de alho com azeite e o manjericão. Tempere a gosto com sal e pimenta; essa mistura chama pistou
4. Em cada cocoote faça camadas de ravioli, creme de leite, parmesão, pistou e castanhas. Repita as camadas até preencher a cocotte e termine com as castanhas
5. Com o forno pré-aquecido a 200°C coloque as cocottes
6. Deve levar uns 20 minutos (não me lembro ao certo), mas é só deixar lá até gratinar bem
7. Tire e decore com folhas de manjericão

O pistou é uma derivação do pesto italiano. Ele é originalmente é francês, mas ao contrário do pesto não tem castanhas ou queijo. Nem por isso deixa de ser uma boa opção para acompanhar massas ou carnes.
Enfim, pode fazer essa receita que meu amigo garante!

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Delivery de comida árabe: Haruf

Hoje o post é sobre delivery! Notei que ainda não havia escrito nenhum comentário sobre esse método cada vez mais usado por aqueles que ficam com preguiça de ir até o restaurante.
Normalmente quando as pessoas pensam
 em delivery, logo vem a imagem da pizza. Contudo, hoje em dia muitos outros tipos de restaurante vêem adotando o sistema de delivery como forma de atender ao público de casais mais jovens, os quais quais utilizam muito esse serviço principalmente durante a semana.
Assim, testei o delivery do Haruf dessa vez. Pedimos algumas esfihas, meio kibe assado e um kebab "sanduíche". A entrega foi feita entre 30 e 40 minutos conforme o prazo dado pelo restaurante. A comida ainda estava quente quando chegou.
Os pratos vieram todos embalados em isopor e separados por tipo. No caso das esfihas e quibe ainda houve o embrulho de papel. Os molhos vieram nos copinhos plásticos devidamente tampados e com um durex para garantir que não abrissem durante a viagem. A quantidade dos molhos foi mais que suficiente.
Um dos problemas do delivery é que as massas costumam ficar muito borrachudas se a entrega demorar a chegar. Isso é normal, imagine a pizza quente dentro do isopor.
No caso as esfihas estavam numa consistência boa ainda. O kibe ainda estava inteiro, mostrando que o motoqueiro não veio fazendo curvas agressivas durante a viagem.
O kebab também estava com uma cara boa, principalmente porque a embalagem acomodava ele bem justo.
Muitas vezes não é possível comparar entre o pedido delivery e o feito na mesa. Mas nesse caso, dentro das condições de um delivery, a comida ficou bem próxima do pedido feito na mesa do restaurante!

Haruf
Av. São João, 644 – Jd. Esplanada - São José dos Campos
Tel.: (12) 3913-3025 / (12) 3913-3074
 

Do Ceará para São Paulo

Depois de alguns dias corridos, consegui um tempo para voltar a escrever por aqui. E dessa vez é para quem gosta de frutos do mar.
Nascido no Ceará o restaurante Coco Bambu já possui algumas filiais em São Paulo. Caso você goste desse tipo de comida e esteja por lá, o Coco Bambu é uma ótima pedida.
O cardápio possui diversos pratos de frutos do mar: camarão, vierias, lagostas, mexilhões, etc. Praticamente tudo que você pode imaginar! Um ponto principal é que os pratos normalmente servem 3 a 4 pessoas segundo o cardápio, mas fique sabendo que os pratos para 3 pessoas servem 4 a 5 pessoas tranquilamente, principalmente se tiverem mulheres na mesa.
O carro chefe do restaurante é o arroz internacional (o qual já tentei reproduzir aqui no blog uma vez). Esse prato é bem grande e serve mais pessoas do que está marcado no cardápio.
A unidade que estive é no Itaim e fica onde era o antigo Friday's. Apesar do lugar possuir 3 andares, lembre de chegar cedo ou fazer reserva. Isso porque o restaurante cosutma lotar, e por lotar imagine 2 horas de fila pelo menos durante o pico.
No final das contas é um ótimo restaurante para fazer comemorações, só um detalhe: eles não deixam você levar bolo, mas dão uma sobremesa para o aniversariante!

Coco Bambu JK
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 737 - São Paulo
Tel.: (11) 3051-5255

domingo, 21 de junho de 2015

Caldinho para esquentar!

O que fazer para esquentar o corpo nessas noites frias? Uma opção é tomar um bom caldinho!
Confesso que quando cheguei em SJC desconhecia esse termo. Agora se você também não sabe o que é, passo dizer que ele é basicamente um outro nome para sopa.
Aparentemente SJC é bastante conhecida pelos amantes de caldinhos. Nos lugares que sevem essa iguaria, você pode experimentar no sistema de rodízio, ou então a la carte.
Dessa vez vou falar do Caldinho São Dimas. Não sei se ele é o melhor, mas com certeza deve ser o maior da cidade.
O lugar é simples, mas limpo. O atendimento também não é lá essas coisas, mas os caldinhos são bons e bem variados. Na minha visita tinha: abóbora com frango, ervilha, vaca atolada, canja, creme de milho, queijo, dobradinha, entre outros. Dispostos em um buffet, ao final do mesmo você ainda pode se servir de queijo, cebolinha e torradas. Tudo a vontade!
O sabor é bom no geral, mas não ache você que tomar caldinho emagrece. Além das opções salgadas normalmente tem duas doces. No dia tinha arroz doce e canjica. Como os panelões ficam sendo mantidos quentes, a canjica estava quase derretendo.
Existe também a opção de incrementar os caldinhos com um rodizio de pizza. Os discos não tem nada demais, mas podem ser uma opção para quem quiser mastigar algo. Só não espere maravilhas da pizza.
Os garçons não costumam ser muito educados. E se você pedir bum sabor de pizza e o mesmo não chegar, não se desespere. Insista mais um pouco que talvez um dia chegue.
Brincadeiras a parte, pelo menos os caldinhos atendem bem ao propósito! Vale a pena ir para se esquentar nesse inverno!

Caldinho e Pizzaria São Dimas
Praça Monsenhor Brandão, Jd São Dimas, São José dos Campos  
Tel.: (12)3941-3332

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Comida árabe e brasileira no mesmo lugar

Quem é de SJC conhece bem o Al Badah, restaurante de comida árabe muito tradicional na cidade. Mas é fato que nem todo mundo gosta desse tipo de cozinha. Então o que fazer quando metade da família quer comida árabe e a outra não?
Uma das opções é dar um pulo lá no Aquarius. Nesse bairro existe uma unidade do Al Badah que divide o espaço com o restaurante Dona Jandira. Esse último bastante presente nos Shoppings da região.
Estivemos a noite lá, e o Dona Jandira que tem o costume de ter comida "por quilo" no almoço, a noite passa a oferecer caldinhos, porções, sandubas e fondues (pelo menos era isso que dizia o cardápio).
Dessa vez eu troquei as esfihas por um sanduíche de carne seca. Infelizmente não tinha baguete, mas o garçom ofereceu um pão de hamburguer feito com a mesma massa. Posso dizer que o sanduba é muito bem servido e ainda acompanha batatas.
É verdade que a noite o movimento do lugar é baixo, a maioria vai so local por causa do Al Badah. Contudo o atendimento do Dona Jandira se mostrou melhor e mais prestativo. Ah, apesar de ambos os restaurantes dividirem o espaço, cada um cobra sua conta. Em outras se você pedir um prato de cada lugar, você vai ganhar duas contas.
O lugar não é chique nem nada, mas oferece uma comida boa comida; principalmente para aqueles dias que você tem preguiça de cozinhar!

terça-feira, 16 de junho de 2015

Empório na Vila Ema

A Vila Ema é um bairro com diferentes restaurantes em SJC. Lá você pode encontrar comida árabe, mexicana, italiana, bares, churrascaria, entre outros.
Dessa vez fui experimentar o Empório Victória. Já passei muitas vezes na frente dele a noite, mas estava sempre vazio; então dessa vez resolvi entrar.
Logo na entrada você vai encontrar um pequeno empório onde vai encontrar azeites, queijos, massas, biscoitos e outros produtos que não vai achar tão facilmente na cidade.
Numa sala ao lado estão as mesas. Logo que entrei pude escolher a mesa, não havia nenhuma reserva para a noite. Após alguns minutos sentados você vai logo notar que poderia existir uma musiquinha ambiente. Além disso, poderia haver uma iluminação mais forte sobre as mesas, achei que estava um pouco escuro.
O cardápio possui pratos bem elaborados como pato, hamburguer, bacalhau, massas com tinta de lula e risotos. Escolhi um ravioli de brie com pêra ao molho de sálvia. O prato era bem servido e estava bem feito. Minha esposa escolheu um linguine ao basílico, o qual estava muito bom também. O molho poderia estar um pouco menos doce.
Depois de um tempo chegaram outros casais, até que metade das mesas foram ocupadas praticamente. Na parte de cervejas não havia nenhuma diferente, o que pode ser um pouco estranho dado que é um empório. Quanto à carta de vinhos não cheguei a olhar, mas pelo que vi tinha uma adega bem abastecida em termos de quantidade.
Enfim, é um lugar com comida bem feita, mas talvez com preço acima da média de SJC. Tudo bem que havia pratos como pato, mas mesmo assim os valores eram praticamente os de SP. De qualquer vale a pena uma ida ao empório e se estiver com fome é só se sentar ao lado!

Empório Victória
Praça Pedro Américo, 56 - Jardim Maringa, São José dos Campos
Tel.: (12) 3942-3871

domingo, 14 de junho de 2015

Os cortes do filé mignon

O filé mignon aparece nos cardápios de restaurantes sob diversas formas: escalope, picadinho, medalhão, tornedor, paillard e chateaubriand. Apesar de diferentes nomes, todos vêem da mesma peça. Aliás, uma boa forma de economizar um pouco é comprar uma peça de filé mignon inteira. Ela pode ser um pouco grande, mas por outro lado normalmente é bem mais barata do que se comprarmos os medalhões em separado, por exemplo.
Basicamente o chateaubriand é a peça  maior do filé mignon (normalmente pesa uns 400g) e vem do coração da peça. O tornedor, basicamente é metade do chateaubriand, enquanto que o medalhão por sua vez corresponde a metade (mais ou menos) de um tornedor.
Então na verdade, medalhão, tornedor e chateaubriando são todos da mesma parte do boi, sendo que a diferença é a espessura de cada um dos cortes.
Com as pontas, normalmente as pessoas fazems os escalopes, que são bifes menores e mais finos, picadinhos (principalmente para estrogonofe) e o paillard. Esse último é aquele bife bem fininho que é feito com o auxílio de um martelo para abrir a carne.
Falando assim pode parecer meio complicado, então para ajudar eu fiz uma pesquisa na internet para achar um vídeo para facilitar as coisas. Então dê uma olhada nesse link onde o Wessel explica como cortar o filé mignon (não tem todos os cortes que mencionei, mas dá para ter uma boa idéia).Um outro vídeo que dá uma boa idéia também é está nesse outro link.
Ah, não esqueça de ter uma faca bem afiada para fazer os cortes, pois além de cortar, muitas vezes a peça de filé mignon vem com uma parte de nervos bem fina e daí a necessidade dela para fazer a limpeza da carne. Na primeira vez você vai demorar um pouco para fazer, mas não depois de uma ou duas vezes você pega a prática. O bom da peça inteira é que você pode congelar o que não for usar, evitando diversas idas ao mercado!

domingo, 7 de junho de 2015

Arroz para festa junina

E chegou o mês das festas juninas! E com elas todos os diferentes pratos salgados e doces!

Muita gente espera ansiosamente a chegada de junho para comer bolinho caipira, milho verde, canjica, curau, paçoca, etc. Existem muitas quermesses em SJC, mas cada vez mais a comida está saindo do tradicional. Apesar do bolinho caipira ainda ser o campeão, agora as barraquinhas estão oferecendo hambúrguer e pizza também. 

Nessa época também temos pinhão! E aproveitando que ganhei um saco cheio de pinhão do meu amigo Marco, então resolvi procurar alguma receita no estilo junino para usar o ingrediente. Nas minhas buscas, achei um arroz com pinhão, queijo e couve. Dei uma adaptada na receita para facilitar a vida sem perder o sabor, aí vai:

Ingredientes:

3 xicaras de arroz

1/2 maço de couve cortada bem fininha

1 cebola

1 dente de alho

4 espetinhos de queijo coalho cortados em cubinhos

300 g de pinhão cozido e já descascado e picado

Passo a passo:

1. Pique a cebola e o alho e refogue no azeite junto com o pinhão picado

2. Tempere com sal e pimenta e adicione o arroz

3. Acrescente água e cozinhe o arroz

4. Em uma outra panela refogue a couve com um pouco de azeite e reserve

5. Quando o arroz estiver cozido, misture o queijo e na hora de servir a couve

Pronto, o mais trabalhoso fica por conta de descascar o pinhão, mas vale a pena. A combinação que pode parecer meio inusitada até que fica bem saborosa. Esse arroz acompanha bem uma carne e para aqueles que são vegetarianos pode servir também de prato principal!

Para dar um gostinho a mais, sugiro cozinhar o arroz num caldo de carne, de preferência um natural que você faz quando cozinha carne na panela de pressão, por exemplo. Nesse cado os vegetarianos pidem reclamar, mas daí então use um caldo de legumes!

domingo, 31 de maio de 2015

Comida para esquentar o inverno: raclette

Esse post está meio atrasado, mas como fazia tempo que não escrevia por aqui, então resolvi escrever dois posts hoje.
Você gosta de raclette? E de queijo com batatas? Pois bem, raclette nada mais é do que batatas, queijo e outros complementos. Raclette na verdade é um queijo originário do canton du Valais na Suíça. Segundo a receita suíça, esse queijo é colocado próximo a uma fonte de calor para derreter. Ele então é raspado e colocado sobre uma batata cozida.
Hoje em dia existem diferentes variações desse prato (variações francesas e belgas por exemplo). Eu costumo fazer a variação francesa que usa o aparelho elétrico onde todo mundo pode fazer o seu individualmente ao mesmo tempo (em francês esse aparelho chama raclonette). Infelizmente o queijo raclette é muito caro e difícil de encontrar no Brasil, lá fora ele costuma ser bem barato. Sendo assim, eu sugiro usar qualquer outro tipo de queijo que derreta ou mesmo uma combinação deles. Dessa vez eu usei gouda, estepe, gruyere e emental.
Além da batata cozida eu costumo ter outros acompanhamentos diversos como frios em geral e legumes ou verduras cozidas. Nas fotos abaixo tem brócolis, aspargos, cogumelos frescos e peperone. 
O legal é que as pessoas se reúnem ao redor da mesa e vão coversando enquanto preparam seus pratos, enquanto a resistência da raclonette aquece o ambiente.
Não precisa ter uma raclonette para experimentar essa comida, você pode também derreter o queijo numa frigideira ou forninho elétrico. O importante é a companhia dos amigos e família na hora de comer! Pode ter certeza que o pessoal vai comer bastante e vocês darão boas risadas!
Ah, quanto a receita, eu costumo calcular pelo menos 3 batas médias por pessoas e pelo menos uns 250 g de queijo por pessoa. De resto, vai meio que no olhômetro! Para acompanhar abra um vinho e divirta-se!

Paella no interior

Depois de uma semana corrida sem tempo para escrever no blog, finalmente uma postagem nova!
Desa vez é sobre um daqueles lugares escondidos com uma boa comida, nesse caso, mais precisamente a paella!
A paella é um representante da cozinha espanhola. O nome do prato vem do fato dele ser preparado na paellera. Está é uma espécie de tacho com pelo menos 30 cm de diâmetro. O formato dele favorece o cozimento por igual e nele também são preparados o arroz negro e o fideuá.
O restaurante em questão é o Mirante do Paraíba localizado em Guararema. Especializado em frutos do mar, às quintas a noite ele oferece um festival de paella, onde por um preço fixo você pode comer o quanto puder!
A paella é muito bem servida com frutos do mar diversos: camarão, polvo, lula, mexilhões, peixes ... Tudo muito bom e em farta quantidade. Ao contrário da tradicional paella que usa açafrão, nessa o arroz é cozido apenas no caldo dos dos frutos do mar. Isso faz com que o arroz fique escuro sem a coloração amarela.
Apesar da coloração não ser muito convidativa, o sabor está lá! Pena que essa comilança seja apenas na quinta. Nos demais dias a paella é servida como prato a la carte, mas um dos grandes baratos é ver a paella sendo preparada.
Enfim, existem outros pratos para experimentar, mas se você gostar de paella, dê um pulo na quinta!

Mirante do Paraíba
Rua Admeleto Gasparini, 4509 – Freguesia da Escada, Guararema
Tel.: (11) 4693-6055

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Substituindo o creme de leite do risoto de quinoa

Muita gente gosta de creme de leite, só que colocá-lo em todas as receitas não é muito bom para a boa forma e saúde.
Outro dia encontrei um creme de castanhas da Bioporã chamado Multi Nutty. Lendo o rótulo, uma das sugestões era utilizá-lo no lugar do creme de leite em risotos. Então por que não?
A idéia foi fazer um risoto mais natureba, então utilizei como base a receita do risoto de quinoa com limão confit e cenoura do mestre Claude Troisgos. Ele já fez essa receita em um dos Que Marravilha!
A receita é para duas pessoas.

Ingredientes:
175g de quinoa cozida (usei quinoa real mista)
1 punhado de uvas passas (sugiro deixar de molho na água por uns 10 minutos)
1 cenoura ralada
3 chalotas (cebola pequena de aperitivo) picadas
1 colher de sobremesa de limão confit picadi
2 colheres de sopa do creme de castanhas Multi Nutty
75g de parmesão ralado
Manjericão picado a gosto

Passo a passo:
1. Refogue a cebola e o limão confit em azeite até dourar
2. Adicione a quinoa cozida e o creme de castanhas
3. Mexa bem e adicione as uvas passas e o parmesão
4. Por fim coloque a cenoura com o manjericão e dê mais uma boa mexida

Pronto! Eu acompanhei com um medalhão de filé mignon, mas só o risoto também já fica bom. Esse é um bom risoto para is vegetarianos, vegans, naturebas ou simplesmente quem quer comer algo diferente.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Crepe francês não vem no palito

O crepe, segundo o Wikipedia, foi criado na região da Bretanha (França) por volta do século XII. Originalmente era chamado de galette e era feito com uma farinha mais escura. Apenas no século XX, com o advento da farinha branca, é que o crepe ganhou essa cara que muitos conhecem hoje.
Mas não confunda os crepes franceses com aqueles em palitos encontrados principalmente em festas de crianças. Esses parece que são crepes suíços (pelo menos é o que li).
Enfim, o crepe é bem versátil e pode ser feito tanto salgado como doce. Além disso, a mesma massa pode ser usada para diferentes sabores.
Em SJC existe um restaurante que serve crepes no estilo francês, é o Canteiros e Temperos. Ele fica meio escondido, mas tem um bom ambiente.
Logo chegando ao restaurante você vai notar uma horta de temperos. Existem mesas tanto fora quanto dentro da casa. O legal é que o canteiro dá um ar bucólico ao lugar!
Olhando o cardápio você vai notar que os crepes tem nomes de cidades francesas. Existe uma boa combinação de recheios salgados e doces. E se mesmo assim não achar nenhum interessante, você pode criar o seu.
A carta de vinhos é bem reduzida, nas a de sucos é bastante variada com combinações chamativas.
A massa do crepe é bem fininha como os crepes franceses. E junto com os salgados, acompanha uma saladinha. Não é nada do outro mundo, mesmo porque crepe pode ser encontrado até mesmo na rua na França, mas é bem feito e saboroso. Quando estiver cansado da paisagem de cidade dê um pulo até lá!
Ah, eles também fazem e vendem geléias diferentes. Pelo que sei há também cafés da manhã, mas nesses eu nunca fui.
Caso você só conheça o crepe de palito, faça uma visita!

domingo, 17 de maio de 2015

As grandes filas do Jamie's Italian

Dessa vez fomos testar o restaurante do chefe estrela Jamie Oliver em São Paulo. Famoso por programas de TV onde tem como tema a boa comida e sua simplicidade em obtê-la. Ultimamente ele tem estado engajado em batalhas contra as cadeias de fast food.
Com toda essa fama, desde que o Jamie's Italian abriu suas portas em São Paulo, ele vive cheio. Com longas filas, as pessoas s chegam a esperar até 2 horas na fila.
Para evitar as longas esperas, chegamos perto das 11:30 e fomos os segundos na lista (o restaurante abre ao meio dia).
Com estilo moderno, o restaurante tem um ambiente bem convidativo. O garçom conhecia muito bom o cardápio, inclusive deu algumas dicas para os pedidos.
Para começar pedimos a polenta chips. Confesso que pensei que viessem chips. Na verdade eram pedaços de polenta frita, mas mesmo assim estavam bem temperados e valeram a pena.
Como prato escolhi o linguine com camarões. Uma das estrelas do restaurante o prato estava muito bom. Com nassa bem al dente, o molho estava muito bem temperado bem como os camarões.
Por fim comemos um tiramissu. Ficamos com um pouco de receio, pois não é tão fácil fazer um bom tiramissu. No final a sobremesa demorou para chegar, mas quando veio valeu a espera. Vale a pena pedir um!
Quando saímos o tempo de espera estava em quase 2 horas, mas mesmo assim as pessoas esperavam. Acho que é muito tempo para esperar, contudo vale a pena chegar um pouco mais cedo e experimentar o restaurante!
Sugestão: chegue um pouco antes da abertura do restaurante!

sexta-feira, 15 de maio de 2015

1o Food Truck de SJC

A mania de food trucks já chegou ao Brasil faz algum tempo, bom pelo menos em São Paulo. E agora SJC tem o seu primeiro food truck, ou gourmet food truck.
Os food trucks são uma invenção americana, mais precisamente do Texas segundo a Wikipedia. Trocando em miúdos, eles são como mini caminhões ou vans especializados em cozinhar a comida na hora e vender. No Brasil antigamente eram chamados de traillers de comida.
Com o passar do tempo (inclusive nos EUA) os food trucks começaram a servir comidas mais elaboradas e de qualidade. Foi aí que surgiram os gourmet food trucks.
Em São Paulo existe inclusive um lugar para esses food trucks se reunirem nos finais de semana. Aqui em SJC o primeiro dessa linha é o Wafeels.
A proposta é servir wafles gourmets ou gaufres goumets se você preferir o termo francês. Com opções doces e salgadas, o Wafeels tem reunido até que um bom público. Sendo assim, ontem fui experimentar.
Pedi um wafle salgado de cogumelos de paris, alho poró e cream cheese. Até que de sabor estava bom, mas confesso que imaginei que encontraria cogumelos de paris frescos ao invés de champignons. Acho que essa foi mais uma do raio gourmetizador.
O alho poró estava bem temperado, e o cream cheese era de verdade. A massa do wafle era integral e estava bem temperada também. Porém havia algum ingrediente que estava se sobressaindo em demasiado. Não consegui identificar. Talvez fosse alecrim, não tenho certeza.
Quanto ao doce, foi um pouco decepcionante. Pedi um de brigadeiro belga e na primeira mordida vi que era nutella. Não sei se foi feito errado, ou agora nutella mudou de nome ... Enfim, para os doces, eu imaginava que a massa teria também o sabor escolhido. Comi um de spekuloos e também veio da mesma forma. Basicamente é um wafle com a cobertura escolhida.
No final das contas, acho que a idéia é boa, mas ainda tem alguns ajustes a fazer (estão começando). Só tomem cuidado com esse raio gourmetizador!
Você pode encontrar o roteiro do food truck na página do Wafeels no facebook.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Hambúrguer combina com tofu e shiso?

Hoje foi dia de visitar uma das nivas hamburguerias de SJC, a Bomb Burger. Localizada no Urbanova, foi inaugurada onde antes era um empório que servia almoço também.
Após uma boa reforma, a casa agora adotou o tema explosivo. Os hamburgueres tem nomes de bombas: Little Boy, C4, TNT, Biriba e assim vai. No almoço a casa também oferece alguns pratos para quem não estiver no ímpeto de encarar um sandubão!
Os hamburgueres aparecem em combinações tradicionais, algumas nem tanto (com combinação de diferentes queijos) e outras pouco ortodoxas. Eu experimentei o Little Boy, que além da carne tinha pão integral, tofu, shiso (é uma folha usada por chineses e japoneses) e maionese de wasabi.
Apesar de parecer estranha, a combinação ficou muito boa! O tofu e o shiso contrastam bem com a gordura da carne. A maionese é boa também, mas como eu gosto de wasabi, acho que poderia ter um pouco mais dele. Normalmente quem vai comer esse tipo de maionese já conhece o mesmo, daí avho que o sabor dele poderia estar mais acentuado.
Quanto ao hamburguer ele veio quase bem passado. Pela faixa de preço dos sandubas acho que o testaurante já poderia dar a opção do cliente escolher o ponto do hamburguer, nesse caso acho que o hamburguer precisa ser um pouquinho mais alto.
Uma salada de coleslaw acompanha o lanche. Ela estava muito bem feita e temperada. É uma boa opção para variar as tradicionais batatas fritas.
Aparentemente os milk shakes também são o carro chefe da casa. Mas não foi dessa vez que experimentei um. Fica para a próxima. Quanto as cervejas existem três opções tradicionais, acho que num futuro próximo eles poderiam pensar em incluir cervejas artesanais.
Por fim, a decoração e o ambiente são bem modernos, o único porém fica por conta de um cachorro que ficou andando pelo restaurante. Acho que ele era de alguém da hamburgueria, mas na minha opinião cachorro e comida não se misturam, questão de demonstrar higiene!
Enfim, foi uma boa experiência, vale a visita!

Bomb Burger
Avenida Shishima Hifumi, 2892 - Urbanova, São José dos Campos
Tel.: (12) 3346-2393

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Pizza de qualidade em SJC

Pizza é uma daquelas coisas universais, praticamente todo mundo gosta. Confesso que ainda não encontrei uma pessoa que não gostasse de pizza.
São Paulo é (ou pelo menos era) a cidade com mais pizzarias no mundo (incluindo disk pizzas). Mesmo estando a 100 km de Sampa, SJC também possui muitas pizzarias e algumas muito boas por sinal.
Um exemplo disso é o Armazém da Pizza. Ele possui uma boa variedade de pizzas incluindo inclusive uma fria (caprese) e outra bem apimentada (diavoletti), além de outros diversos sabores. Além de utilizar bons ingredientes, o que chama a atenção também é a massa. Ja levei amigos de Sampa para essa pizzaria e eles também elogiaram bastante a massa.
Além das redondas, a pizzaria tem uma carta de cervejas artesanais escrita numa lousa. Os vinhos podem ser escolhidos num iPad. A carta tem boas opções, mas nem sempre todas estão disponíveis.
Ah, uma outro ponto interessante é que as pizzas grandes também podem ser pedidas em três sabores. O que pode ser uma opção para quem quiser experimentar uma fatia doce como sobremesa.
Além das pizzas doces, a pizzaria possui algumas opções, pena que o tiramissu não estava disponível para experimentar ...
Enfim, o Armazém é uma boa pizzaria para ir e comer uma boa pizza!

Armazém da Pizza
Rua Serimbura, 400 - Vila Ema - São José dos Campos
Tel: (12) 3923 - 7779

terça-feira, 12 de maio de 2015

Restaurante Japa: Edo Zushi

A comida japonesa cresceu bastante nos últimos anos, e SJC não ficou de fora. Hoje existem muitos restaurantes de comida japonesa na cidade. Lembro que cerca de 10 anos atrás o número era bem menor.
O único problema é que nem sempre quantidade reflete qualidade. Por muito tempo fiquei sem achar um bom restaurante de comida japonesa por aqui. O brasileiro acostumou-se muito a comer salmão cru e sushi com cream cheese, maionese, etc. Confesso que não sou muito fã de cream cheese e maionese no sushi e acredito que existem outros peixes além do salmão que também devem fazer parte de um bom restaurante japonês.
Um dos bons restaurantes japoneses de SJC é o Edo Zushi. Normalmente os buffets tipo rodízio possuem uma qualidade inferior ao restaurantes "a la carte", mas isso não acontece no Edo. Com um buffet bastante variado tanto em opções quentes como cruas, fazem parte do buffet itens como: tempura de camarão graúdo, ostras, ovas, polvo, anéis de lula, entre outros.
E como não poderia faltar existem também os sashimis e sushis/niguiri sushis. Todos preparados muito bem e com uma boa variedade de peixes (não ficando apenas no salmão). Confesso que esse tipo de restaurante lembra bastante a qualidade oferecida por alguns bons restaurantes em Sampa. 
No caso dos sashimis ele inclusive faz combinações mais modernas com pimenta, ou deixando o peixe marinado, tipo um ceviche. Normalmente ele tem sushis com ovas de peixe também, só senti falta do sushi com ouriço do mar.
Ah, apenas o chá verde ficou devendo um pouco, estava meio aguado. Acho que poderia estar mais forte.
O ambiente do restaurante é muito bonito e inclusive se você gosta de armaduras de samurais, dê um pulo no banheiro e no caminho você encontrará uma!
É fato que ele está numa faixa de preço acima dos outros restaurantes japoneses de SJC, contudo a qualidade e variedade é melhor. Enfim, vale a pena fazer uma visita lá!

Edo Zushi
R. Santa Elza, 250 - Vila Adyana, São José dos Campos
Tel.:  (12) 3911-5772

sábado, 9 de maio de 2015

Café da manhã na padaria: Santa Sofia

Esse é mais um capítulo sobre tomar café da manhã em padarias. Dessa vez segui a dica que me deram quando fiz o primeiro post sobre padarias. Fui então tomar café da manhã na padaria Santa Sofia.
Essa padaria serve café da manhã, mas também possui pratos executivos durante a semana. Às quartas e sábado serve também uma feijoada. Mas vamos falar sobre o café!
Chegamos lá e aoenas metade das mesas estavam ocupadas, apesar disso o atendimento foi bem caótico. Como ninguém veio nos atender, tivemos que pegar o cardápio para ver o que tinha.
O cardápio tem bastante opções e inclusive alguns combos como espresso com 3 mini pães de queijo, por exemplo. Aliás os mini pães de queijo são muito bons e bem queimadinhos. Também pedimos um machiato, um espresso, baguete na chapa e um sanduba de mortadela defumada.
Um dos problemas foi que as bebidas chegaram depois da comida. E na verdade o garçom teve que vir nos perguntar o que tínhamos pedido ...
Enfim, acho que a decepção ficou por conta do sanduba de mortadela. Pedimos ela na sua versão defumada, mas veio mortadela normal. A quantidade era bem generosa, mas as fatias muito grossas, acho que poderiam fazer fatias mais finas e mesmo reduzir um pouco do recheio. Honestamente não vejo necessidade das pessoas tentarem fazer lanches com recheio inspirado no sanduba de mortadela do mercadão de sampa.
De resto estava bom, os pães e baguete estavam crocantes e fresquinhos!
Localizada num lugar bom, não foi muito difícil achar um lugar para estacionar. Certamente existem padarias bem piores que essa em SJC, contudo o pessoal poderia melhorar um pouco o atendimento já que outras pessoas também já tiveram experiências similares.

sábado, 25 de abril de 2015

Comidas de rua (em restaurante): Vietnã (Parte II)

No Brasil nem sempre estamos acostumados a comer alimentos diferentes daqueles que consideramos tradicionais.
Pois bem, ontem experimentei caramujos grelhados na churrasqueira aqui no Vietnã. O restaurante Ngon era muito interessante, com várias estações de preparação, cada uma era responsável por um tipo de prato.
Os franceses tem o escargot e confesso que o que comi ontem lembrava bem em termos de consistência. Na verdade acho que se a maioria das pessoas comessem eles de olhos fechados, nem iam achar o sabor esquisito.
Além desses experimentamos também um tipo de pastel recheado de caranguejo e carne de porco. Muito bom e com bastante recheio, acho que esse agradaria a qualquer um que goste de um pastel!
Enfim, o restaurante em si tinha outras comidas diferentes e grande parte delas feita nas barraquinhas de rua também. Confesso que pelo menos no restaurante a higiene era melhor. Nas ruas não é muito difícil encontrarmos baratas e ratos andando pela cidade e muitas vezes próximos às feiras e barraquinhas de comida.