domingo, 21 de junho de 2015

Caldinho para esquentar!

O que fazer para esquentar o corpo nessas noites frias? Uma opção é tomar um bom caldinho!
Confesso que quando cheguei em SJC desconhecia esse termo. Agora se você também não sabe o que é, passo dizer que ele é basicamente um outro nome para sopa.
Aparentemente SJC é bastante conhecida pelos amantes de caldinhos. Nos lugares que sevem essa iguaria, você pode experimentar no sistema de rodízio, ou então a la carte.
Dessa vez vou falar do Caldinho São Dimas. Não sei se ele é o melhor, mas com certeza deve ser o maior da cidade.
O lugar é simples, mas limpo. O atendimento também não é lá essas coisas, mas os caldinhos são bons e bem variados. Na minha visita tinha: abóbora com frango, ervilha, vaca atolada, canja, creme de milho, queijo, dobradinha, entre outros. Dispostos em um buffet, ao final do mesmo você ainda pode se servir de queijo, cebolinha e torradas. Tudo a vontade!
O sabor é bom no geral, mas não ache você que tomar caldinho emagrece. Além das opções salgadas normalmente tem duas doces. No dia tinha arroz doce e canjica. Como os panelões ficam sendo mantidos quentes, a canjica estava quase derretendo.
Existe também a opção de incrementar os caldinhos com um rodizio de pizza. Os discos não tem nada demais, mas podem ser uma opção para quem quiser mastigar algo. Só não espere maravilhas da pizza.
Os garçons não costumam ser muito educados. E se você pedir bum sabor de pizza e o mesmo não chegar, não se desespere. Insista mais um pouco que talvez um dia chegue.
Brincadeiras a parte, pelo menos os caldinhos atendem bem ao propósito! Vale a pena ir para se esquentar nesse inverno!

Caldinho e Pizzaria São Dimas
Praça Monsenhor Brandão, Jd São Dimas, São José dos Campos  
Tel.: (12)3941-3332

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Comida árabe e brasileira no mesmo lugar

Quem é de SJC conhece bem o Al Badah, restaurante de comida árabe muito tradicional na cidade. Mas é fato que nem todo mundo gosta desse tipo de cozinha. Então o que fazer quando metade da família quer comida árabe e a outra não?
Uma das opções é dar um pulo lá no Aquarius. Nesse bairro existe uma unidade do Al Badah que divide o espaço com o restaurante Dona Jandira. Esse último bastante presente nos Shoppings da região.
Estivemos a noite lá, e o Dona Jandira que tem o costume de ter comida "por quilo" no almoço, a noite passa a oferecer caldinhos, porções, sandubas e fondues (pelo menos era isso que dizia o cardápio).
Dessa vez eu troquei as esfihas por um sanduíche de carne seca. Infelizmente não tinha baguete, mas o garçom ofereceu um pão de hamburguer feito com a mesma massa. Posso dizer que o sanduba é muito bem servido e ainda acompanha batatas.
É verdade que a noite o movimento do lugar é baixo, a maioria vai so local por causa do Al Badah. Contudo o atendimento do Dona Jandira se mostrou melhor e mais prestativo. Ah, apesar de ambos os restaurantes dividirem o espaço, cada um cobra sua conta. Em outras se você pedir um prato de cada lugar, você vai ganhar duas contas.
O lugar não é chique nem nada, mas oferece uma comida boa comida; principalmente para aqueles dias que você tem preguiça de cozinhar!

terça-feira, 16 de junho de 2015

Empório na Vila Ema

A Vila Ema é um bairro com diferentes restaurantes em SJC. Lá você pode encontrar comida árabe, mexicana, italiana, bares, churrascaria, entre outros.
Dessa vez fui experimentar o Empório Victória. Já passei muitas vezes na frente dele a noite, mas estava sempre vazio; então dessa vez resolvi entrar.
Logo na entrada você vai encontrar um pequeno empório onde vai encontrar azeites, queijos, massas, biscoitos e outros produtos que não vai achar tão facilmente na cidade.
Numa sala ao lado estão as mesas. Logo que entrei pude escolher a mesa, não havia nenhuma reserva para a noite. Após alguns minutos sentados você vai logo notar que poderia existir uma musiquinha ambiente. Além disso, poderia haver uma iluminação mais forte sobre as mesas, achei que estava um pouco escuro.
O cardápio possui pratos bem elaborados como pato, hamburguer, bacalhau, massas com tinta de lula e risotos. Escolhi um ravioli de brie com pêra ao molho de sálvia. O prato era bem servido e estava bem feito. Minha esposa escolheu um linguine ao basílico, o qual estava muito bom também. O molho poderia estar um pouco menos doce.
Depois de um tempo chegaram outros casais, até que metade das mesas foram ocupadas praticamente. Na parte de cervejas não havia nenhuma diferente, o que pode ser um pouco estranho dado que é um empório. Quanto à carta de vinhos não cheguei a olhar, mas pelo que vi tinha uma adega bem abastecida em termos de quantidade.
Enfim, é um lugar com comida bem feita, mas talvez com preço acima da média de SJC. Tudo bem que havia pratos como pato, mas mesmo assim os valores eram praticamente os de SP. De qualquer vale a pena uma ida ao empório e se estiver com fome é só se sentar ao lado!

Empório Victória
Praça Pedro Américo, 56 - Jardim Maringa, São José dos Campos
Tel.: (12) 3942-3871

domingo, 14 de junho de 2015

Os cortes do filé mignon

O filé mignon aparece nos cardápios de restaurantes sob diversas formas: escalope, picadinho, medalhão, tornedor, paillard e chateaubriand. Apesar de diferentes nomes, todos vêem da mesma peça. Aliás, uma boa forma de economizar um pouco é comprar uma peça de filé mignon inteira. Ela pode ser um pouco grande, mas por outro lado normalmente é bem mais barata do que se comprarmos os medalhões em separado, por exemplo.
Basicamente o chateaubriand é a peça  maior do filé mignon (normalmente pesa uns 400g) e vem do coração da peça. O tornedor, basicamente é metade do chateaubriand, enquanto que o medalhão por sua vez corresponde a metade (mais ou menos) de um tornedor.
Então na verdade, medalhão, tornedor e chateaubriando são todos da mesma parte do boi, sendo que a diferença é a espessura de cada um dos cortes.
Com as pontas, normalmente as pessoas fazems os escalopes, que são bifes menores e mais finos, picadinhos (principalmente para estrogonofe) e o paillard. Esse último é aquele bife bem fininho que é feito com o auxílio de um martelo para abrir a carne.
Falando assim pode parecer meio complicado, então para ajudar eu fiz uma pesquisa na internet para achar um vídeo para facilitar as coisas. Então dê uma olhada nesse link onde o Wessel explica como cortar o filé mignon (não tem todos os cortes que mencionei, mas dá para ter uma boa idéia).Um outro vídeo que dá uma boa idéia também é está nesse outro link.
Ah, não esqueça de ter uma faca bem afiada para fazer os cortes, pois além de cortar, muitas vezes a peça de filé mignon vem com uma parte de nervos bem fina e daí a necessidade dela para fazer a limpeza da carne. Na primeira vez você vai demorar um pouco para fazer, mas não depois de uma ou duas vezes você pega a prática. O bom da peça inteira é que você pode congelar o que não for usar, evitando diversas idas ao mercado!

domingo, 7 de junho de 2015

Arroz para festa junina

E chegou o mês das festas juninas! E com elas todos os diferentes pratos salgados e doces!

Muita gente espera ansiosamente a chegada de junho para comer bolinho caipira, milho verde, canjica, curau, paçoca, etc. Existem muitas quermesses em SJC, mas cada vez mais a comida está saindo do tradicional. Apesar do bolinho caipira ainda ser o campeão, agora as barraquinhas estão oferecendo hambúrguer e pizza também. 

Nessa época também temos pinhão! E aproveitando que ganhei um saco cheio de pinhão do meu amigo Marco, então resolvi procurar alguma receita no estilo junino para usar o ingrediente. Nas minhas buscas, achei um arroz com pinhão, queijo e couve. Dei uma adaptada na receita para facilitar a vida sem perder o sabor, aí vai:

Ingredientes:

3 xicaras de arroz

1/2 maço de couve cortada bem fininha

1 cebola

1 dente de alho

4 espetinhos de queijo coalho cortados em cubinhos

300 g de pinhão cozido e já descascado e picado

Passo a passo:

1. Pique a cebola e o alho e refogue no azeite junto com o pinhão picado

2. Tempere com sal e pimenta e adicione o arroz

3. Acrescente água e cozinhe o arroz

4. Em uma outra panela refogue a couve com um pouco de azeite e reserve

5. Quando o arroz estiver cozido, misture o queijo e na hora de servir a couve

Pronto, o mais trabalhoso fica por conta de descascar o pinhão, mas vale a pena. A combinação que pode parecer meio inusitada até que fica bem saborosa. Esse arroz acompanha bem uma carne e para aqueles que são vegetarianos pode servir também de prato principal!

Para dar um gostinho a mais, sugiro cozinhar o arroz num caldo de carne, de preferência um natural que você faz quando cozinha carne na panela de pressão, por exemplo. Nesse cado os vegetarianos pidem reclamar, mas daí então use um caldo de legumes!